Querer ter suas necessidades atendida...
Todos queremos!
Seria essa a mais comum demonstração de egoísmo?
Talvez sim, talvez não..
Talvez sejamos todos egoistas, talvez façamos dessa "necessidade" uma missão...
Afinal de contas, nas palavras de Lenine:
"Enquanto todo mundo espera a cura do mal
E a loucura finge que isso tudo é normal
Eu finjo ter paciência
O mundo vai girando cada vez mais veloz
A gente espera do mundo e o mundo espera de nós..."
É, sou bem real nesse aspecto.
Perfeição não existe.
Mas também...
"Nada e nem ninguém é tão bom que não possa melhorar e nem tão ruim que não possa piorar..."
É... Divagações perdidas entre sentimentos...
Um dia conseguirei "traduzir" melhor.
E assim compreenderei melhor! ;)
sábado, 27 de setembro de 2008
quarta-feira, 24 de setembro de 2008
Mesmo sentido, mesmo motivo.
Outro dia ouvi de uma pessoa com quase o triplo da minha idade: "Ah... Se demonstrar tudo que sente, vão te fazer de besta... É a maior besteira que se pode fazer! Não dá certo!”E defendeu que se levar pelos sentimentos é sinal de fraqueza...
Com todo respeito à sabedoria adquirida nos longos anos de vida dessa pessoa, eu discordo plenamente!
Infelizmente, muitas vezes esses pensamentos acabam transformando, esfriando e influenciando gerações e mais gerações... Como se fosse formado um ciclo vicioso, por ouvir dizer acerca de amores não correspondidos, amores sofridos, desilusões... Tratando o sentir como um verdadeiro “bicho papão”! “Não sinta, ou então sinta, mas não demonstre, senão o bicho papão te pega!”É incrível a capacidade de algumas pessoas de se deixar levar por esse tipo de pensamento!
Eu penso completamente o avesso! (E acho que devo isso a minha mãe!)
É preciso muita força para dar “a cara à tapa” e dizer do que se sente!
É necessário enfrentar o medo da rejeição, da desilusão... É indispensável enfrentar as conseqüências do que é feito com o coração! E aprender com elas...
Nesse aspecto, de demonstrar o que se sente, eu concordo plenamente com o modo “emo” de ser! (Mas só nesse ponto!)
Que fraqueza há em deixar o mundo saber que seu coração tem vida?
Demonstrar o que sente é a mais pura prova de fortaleza interior!
Porque é preciso muita coragem e muito “peito” para se expor e correr o risco de sofrer!
Há essa possibilidade e o coração sabe disso!
E as pessoas, por nunca terem sofrido, têm mais medo ainda do sofrimento!
Medo de não se recuperar, de se frustrar... Sem saber o quão forte podem se tornar! (Frise-se, forte, mas sem ser frio!)
Baseados nesse medo, nessa insegurança adquirida - talvez até inconscientemente - as pessoas se fecham, esfriam, se encolhem... E perdem!
Como disse Paulo Coelho: “Quantas coisas perdemos pelo medo de perder!”
O desejo de expor o sentimento, de se deixar levar até surge...
Mas é de logo paralisado, impedido! E as pessoas acabam se escondendo por detrás de uma “pseudo força” racionalmente adquirida, sufocando o coração!
Acabam assim optando por uma espécie de morte lenta e prolongada ao coração... Levando vidinhas sem paixão, sem euforia... Sem graça (pelo menos para mim!)! Tornam-se seres frustrados e frustram quem, ao seu redor, esperam pelo calor de um sentimento...
Como conseqüência, o sofrimento de um coração sufocado, mas que “nunca sofreu” gera uma falsa sensação de “sucesso” que é repassada para seus filhos, netos e quem mais se deixar levar pela fraqueza e pelo medo... Incluindo-os, sem saber do prejuízo, na incrível (e frustrante) maneira exclusivamente racional de ser!
Pode me chamar de idealista, de sonhadora, de romântica, de ingênua...
Pode até discordar do meu ponto de vista!
Mas eu acredito no que sinto, nem que seja sentido por um momento!
Seja raiva, paixão, tristeza, felicidade...
Eu – geralmente (também não é sempre, eu procuro algum equilíbrio para não desequilibrar os outros), me deixo levar e aceito as conseqüências...
Dou risada, dou abraço, choro, peço colo, dou beijo... Se amanhã acontecer de eu “quebrar a minha cara”, paciência!
Sei da força – racional e emocional - que tenho para me reerguer!
E passarei aos meus filhos e netos minhas experiências de sucesso com meus sentimentos! Tentarei ensiná-los um equilíbrio, um meio termo... Para que eles sintam e demonstrem sem medo de ser feliz! Farei minha parte para que as próximas gerações sejam mais calorosas...
Porque ninguém morre por expor um sentimento, mas tem muita gente que passa a vida sem demonstrar o que sente! E isso eu não desejo a ninguém...
(escrito por mim em 01 de julho de 2008)
Com todo respeito à sabedoria adquirida nos longos anos de vida dessa pessoa, eu discordo plenamente!
Infelizmente, muitas vezes esses pensamentos acabam transformando, esfriando e influenciando gerações e mais gerações... Como se fosse formado um ciclo vicioso, por ouvir dizer acerca de amores não correspondidos, amores sofridos, desilusões... Tratando o sentir como um verdadeiro “bicho papão”! “Não sinta, ou então sinta, mas não demonstre, senão o bicho papão te pega!”É incrível a capacidade de algumas pessoas de se deixar levar por esse tipo de pensamento!
Eu penso completamente o avesso! (E acho que devo isso a minha mãe!)
É preciso muita força para dar “a cara à tapa” e dizer do que se sente!
É necessário enfrentar o medo da rejeição, da desilusão... É indispensável enfrentar as conseqüências do que é feito com o coração! E aprender com elas...
Nesse aspecto, de demonstrar o que se sente, eu concordo plenamente com o modo “emo” de ser! (Mas só nesse ponto!)
Que fraqueza há em deixar o mundo saber que seu coração tem vida?
Demonstrar o que sente é a mais pura prova de fortaleza interior!
Porque é preciso muita coragem e muito “peito” para se expor e correr o risco de sofrer!
Há essa possibilidade e o coração sabe disso!
E as pessoas, por nunca terem sofrido, têm mais medo ainda do sofrimento!
Medo de não se recuperar, de se frustrar... Sem saber o quão forte podem se tornar! (Frise-se, forte, mas sem ser frio!)
Baseados nesse medo, nessa insegurança adquirida - talvez até inconscientemente - as pessoas se fecham, esfriam, se encolhem... E perdem!
Como disse Paulo Coelho: “Quantas coisas perdemos pelo medo de perder!”
O desejo de expor o sentimento, de se deixar levar até surge...
Mas é de logo paralisado, impedido! E as pessoas acabam se escondendo por detrás de uma “pseudo força” racionalmente adquirida, sufocando o coração!
Acabam assim optando por uma espécie de morte lenta e prolongada ao coração... Levando vidinhas sem paixão, sem euforia... Sem graça (pelo menos para mim!)! Tornam-se seres frustrados e frustram quem, ao seu redor, esperam pelo calor de um sentimento...
Como conseqüência, o sofrimento de um coração sufocado, mas que “nunca sofreu” gera uma falsa sensação de “sucesso” que é repassada para seus filhos, netos e quem mais se deixar levar pela fraqueza e pelo medo... Incluindo-os, sem saber do prejuízo, na incrível (e frustrante) maneira exclusivamente racional de ser!
Pode me chamar de idealista, de sonhadora, de romântica, de ingênua...
Pode até discordar do meu ponto de vista!
Mas eu acredito no que sinto, nem que seja sentido por um momento!
Seja raiva, paixão, tristeza, felicidade...
Eu – geralmente (também não é sempre, eu procuro algum equilíbrio para não desequilibrar os outros), me deixo levar e aceito as conseqüências...
Dou risada, dou abraço, choro, peço colo, dou beijo... Se amanhã acontecer de eu “quebrar a minha cara”, paciência!
Sei da força – racional e emocional - que tenho para me reerguer!
E passarei aos meus filhos e netos minhas experiências de sucesso com meus sentimentos! Tentarei ensiná-los um equilíbrio, um meio termo... Para que eles sintam e demonstrem sem medo de ser feliz! Farei minha parte para que as próximas gerações sejam mais calorosas...
Porque ninguém morre por expor um sentimento, mas tem muita gente que passa a vida sem demonstrar o que sente! E isso eu não desejo a ninguém...
(escrito por mim em 01 de julho de 2008)
terça-feira, 23 de setembro de 2008
Espiritualidade...
Sempre fui muito curiosa e não costumo aceitar ideias novas sem antes descobrir o motivo, a explicação... Desde sempre eu quero saber a razão de tudo, como e porque tudo acontece. E isso sempre me perturbou. Sempre fez com que eu questionasse até mesmo o motivo pelo qual eu me sentia assim.
Lembro que quando era criança eu (quase) sempre acabava convencendo meus pais a me deixarem fazer o que eu queria de tanto que eu perguntava o motivo pelo qual eles não queriam que eu fizesse certas coisas... Como por exemplo: porque todos podiam ir brincar na rua e eu não? Mas se todo mundo tava brincando lá então todo mundo ia ficar doente? E todo mundo ia acabar tendo que faltar as aulas e provas? Mas e se viesse um carro e eu visse? Nada ia acontecer né? E por aí eu insistia até conseguir, depois de deixa-los cansados, brincar na rua alegre e satisfeita.
Engraçado que diante da religião eu costumo me comportar da mesma forma! Quero saber o motivo de tudo!
Quando resolvi, meio que por imposição da família, fazer o curso para a primeira Eucaristia comecei a me frustrar, já aos 9 anos, com alguns dogmas da igreja católica. Nunca entendi a necessidade de me confessar ao padre. Sempre me pareceu lógico que, se Deus está em todos os lugares, como a própria Igreja diz, ele já sabe o que eu fiz e do que eu me arrependi ou não. Não caberia aquele padre dizer quantos "pai nosso" ou quantas "ave Maria" eu teria que rezar para me redimir daqueles pecados.
Diante de dogmas como esse citado, cheguei a perguntar a diversos membros da igreja católica e sempre acabei deixando aqueles que se dispunham a me convencer sem respostas para algumas indagações... E isso me frustrava! Me deixava inquieta! Por que todos acreditavam naquilo e tomavam aquilo como verdade e eu não conseguia?
O mesmo aconteceu com evangélicos, protestantes...
Continuando minha busca pela "paz de espírito", comecei a frequentar um Centro Espírita. Até agora tenho encontrado muita paz no espiritismo!
Não que ocorra algum milagre ou que eu tenha visto/ouvido almas ou coisa assim...
Minha paz está sendo alcançada através das explicações para mim plenamente plausíveis que eles dão para muitos dos meus tantos "porquês".
É que certas coisas em minha vida sempre me pareceram um tanto quanto inexplicáveis... E me vejo aprendendo algo que, sem saber que sabia, eu já sabia: nada, absolutamente nada, nessa vida acontece por acaso.
E o que acho de mais belo do que tenho visto no espiritismo? A crença de que a caridade é o caminho para a salvação. E ao falar em caridade não me remeto somente à ideia de caridade material, de dar pão a quem tem fome ou dar roupa a quem tem frio... E é óbvio que essa caridade deve sim ser exercitada! Mas não é somente da caridade material que falo... É de estender um ombro amigo a quem precisa, de confortar com quem está sofrendo, de ser calmo com quem está impaciente, de simplesmente dar um abraço em alguém carente. Sejamos caridosos uns com os outros. Essa é a lição, das que tenho aprendido, a que acho mais bonita e a que mais se aplica no meu conceito de espiritualidade.
Não que eu seja um modelo de caridade ou bondade nos moldes de Gandhi ou Madre Teresa de Calcutá... Ainda estou longe de abdicar das minhas "raivas" e das minhas "urgências defeituosas" para ser um modelo de pessoa bondosa e caridosa.... Mas estou tentando! E tem me feito muito bem.
MAS como minha essência curiosa e questionadora ainda existe e está cheia de dúvidas, começo hoje um "Curso Básico sobre a Doutrina Espírita" no centro espírita que estou frequentando. Vamos ver no que é que dá! ;)
Lembro que quando era criança eu (quase) sempre acabava convencendo meus pais a me deixarem fazer o que eu queria de tanto que eu perguntava o motivo pelo qual eles não queriam que eu fizesse certas coisas... Como por exemplo: porque todos podiam ir brincar na rua e eu não? Mas se todo mundo tava brincando lá então todo mundo ia ficar doente? E todo mundo ia acabar tendo que faltar as aulas e provas? Mas e se viesse um carro e eu visse? Nada ia acontecer né? E por aí eu insistia até conseguir, depois de deixa-los cansados, brincar na rua alegre e satisfeita.
Engraçado que diante da religião eu costumo me comportar da mesma forma! Quero saber o motivo de tudo!
Quando resolvi, meio que por imposição da família, fazer o curso para a primeira Eucaristia comecei a me frustrar, já aos 9 anos, com alguns dogmas da igreja católica. Nunca entendi a necessidade de me confessar ao padre. Sempre me pareceu lógico que, se Deus está em todos os lugares, como a própria Igreja diz, ele já sabe o que eu fiz e do que eu me arrependi ou não. Não caberia aquele padre dizer quantos "pai nosso" ou quantas "ave Maria" eu teria que rezar para me redimir daqueles pecados.
Diante de dogmas como esse citado, cheguei a perguntar a diversos membros da igreja católica e sempre acabei deixando aqueles que se dispunham a me convencer sem respostas para algumas indagações... E isso me frustrava! Me deixava inquieta! Por que todos acreditavam naquilo e tomavam aquilo como verdade e eu não conseguia?
O mesmo aconteceu com evangélicos, protestantes...
Continuando minha busca pela "paz de espírito", comecei a frequentar um Centro Espírita. Até agora tenho encontrado muita paz no espiritismo!
Não que ocorra algum milagre ou que eu tenha visto/ouvido almas ou coisa assim...
Minha paz está sendo alcançada através das explicações para mim plenamente plausíveis que eles dão para muitos dos meus tantos "porquês".
É que certas coisas em minha vida sempre me pareceram um tanto quanto inexplicáveis... E me vejo aprendendo algo que, sem saber que sabia, eu já sabia: nada, absolutamente nada, nessa vida acontece por acaso.
E o que acho de mais belo do que tenho visto no espiritismo? A crença de que a caridade é o caminho para a salvação. E ao falar em caridade não me remeto somente à ideia de caridade material, de dar pão a quem tem fome ou dar roupa a quem tem frio... E é óbvio que essa caridade deve sim ser exercitada! Mas não é somente da caridade material que falo... É de estender um ombro amigo a quem precisa, de confortar com quem está sofrendo, de ser calmo com quem está impaciente, de simplesmente dar um abraço em alguém carente. Sejamos caridosos uns com os outros. Essa é a lição, das que tenho aprendido, a que acho mais bonita e a que mais se aplica no meu conceito de espiritualidade.
Não que eu seja um modelo de caridade ou bondade nos moldes de Gandhi ou Madre Teresa de Calcutá... Ainda estou longe de abdicar das minhas "raivas" e das minhas "urgências defeituosas" para ser um modelo de pessoa bondosa e caridosa.... Mas estou tentando! E tem me feito muito bem.
MAS como minha essência curiosa e questionadora ainda existe e está cheia de dúvidas, começo hoje um "Curso Básico sobre a Doutrina Espírita" no centro espírita que estou frequentando. Vamos ver no que é que dá! ;)
segunda-feira, 22 de setembro de 2008
É bom não esquecer... É só um passeio!
"A vida...
É sempre tão estranha!
É tão cheia de mudanças!
E quando você pensa que está tudo certo... Então, BANG!
Inesperadamente algo acontece a você para te tirar do caminho...
E então você se sente arrasado!
Sim, você se sente arrasado!
Bem, não fique assim!
Escute-me...
Porque é só um passeio! É só um passeio!
Não precisa correr, não precisa se esconder!
Andaremos em círculos...
Às vezes você está no topo, às vezes você está embaixo...
É só um passeio, é só um passeio!
Não se assuste!
Não cubra seus olhos!
Às vezes pode parecer bem real por dentro...
Mas não se esqueça que é só um passeio!
A verdade, não queremos ouvir!
É demais pra aguentar!
Não gostamos de nos sentir descontrolados!
Então fazemos nossos planos dez vezes por dia...
E quando eles não saem como queríamos nós nos sentimos tristes, sim, nós ficamos quebrados...
Não fique assim!
Devagar, vá com calma....
Aceite que não há como pular fora!
Então viva, apenas se deixe levar...
Porque esse passeio nunca vai parar!
Não se sinta arrasado!
Não precisa se sentir arrasado!
Não precisa mesmo!
Porque é só um passeio! É só um passeio!
Não precisa correr, não precisa se esconder!
Andaremos em círculos...
Às vezes você está no topo, às vezes você está embaixo...
Mas é só um passeio, é só um passeio!
Não se assuste!
Não cubra seus olhos!
Às vezes pode parecer bem real por dentro...
Mas não se esqueça que é só um passeio!
Mas não se esqueça: Curta o passeio!
(E aprenda com ele!)
"Tradução" da Letra de "Just a Ride" da Jem.
É sempre tão estranha!
É tão cheia de mudanças!
E quando você pensa que está tudo certo... Então, BANG!
Inesperadamente algo acontece a você para te tirar do caminho...
E então você se sente arrasado!
Sim, você se sente arrasado!
Bem, não fique assim!
Escute-me...
Porque é só um passeio! É só um passeio!
Não precisa correr, não precisa se esconder!
Andaremos em círculos...
Às vezes você está no topo, às vezes você está embaixo...
É só um passeio, é só um passeio!
Não se assuste!
Não cubra seus olhos!
Às vezes pode parecer bem real por dentro...
Mas não se esqueça que é só um passeio!
A verdade, não queremos ouvir!
É demais pra aguentar!
Não gostamos de nos sentir descontrolados!
Então fazemos nossos planos dez vezes por dia...
E quando eles não saem como queríamos nós nos sentimos tristes, sim, nós ficamos quebrados...
Não fique assim!
Devagar, vá com calma....
Aceite que não há como pular fora!
Então viva, apenas se deixe levar...
Porque esse passeio nunca vai parar!
Não se sinta arrasado!
Não precisa se sentir arrasado!
Não precisa mesmo!
Porque é só um passeio! É só um passeio!
Não precisa correr, não precisa se esconder!
Andaremos em círculos...
Às vezes você está no topo, às vezes você está embaixo...
Mas é só um passeio, é só um passeio!
Não se assuste!
Não cubra seus olhos!
Às vezes pode parecer bem real por dentro...
Mas não se esqueça que é só um passeio!
Mas não se esqueça: Curta o passeio!
(E aprenda com ele!)
"Tradução" da Letra de "Just a Ride" da Jem.
sexta-feira, 19 de setembro de 2008
ilusão
“O ideal
É a fonte de toda a frustração
De onde nasce toda a sofreguidão
Culpado da desilusão
Sem ideal
As cores seriam mais puras
As pessoas seriam menos inseguras
E tudo seria mais “real”
“Ame”
"Seja"
“Minta” ou “não minta”
“Estude”
“Sinta” ou “não sinta”
“Procrie”
“Espere”
“Lidere”
“Prospere”
Sem idealizar
Negaria o sonhar
Impediria o melhorar
Mas...
Para que melhorar?
Cercada de modelos de mentes e corpos quase irreais
Sou defeituosa e preguiçosa
Confusa e indecisa
Mas cheia de ideais...
Irreais?
Talvez
Mas as desilusões trazidas
Se fazem jazidas
Que alimentam minh’alma
De coisas não vividas
De vozes não ouvidas
Definitivamente humana
Tentar o irreal é fonte de muita frustração
Mas é também o meu caminho para toda realização”
É a fonte de toda a frustração
De onde nasce toda a sofreguidão
Culpado da desilusão
Sem ideal
As cores seriam mais puras
As pessoas seriam menos inseguras
E tudo seria mais “real”
“Ame”
"Seja"
“Minta” ou “não minta”
“Estude”
“Sinta” ou “não sinta”
“Procrie”
“Espere”
“Lidere”
“Prospere”
Sem idealizar
Negaria o sonhar
Impediria o melhorar
Mas...
Para que melhorar?
Cercada de modelos de mentes e corpos quase irreais
Sou defeituosa e preguiçosa
Confusa e indecisa
Mas cheia de ideais...
Irreais?
Talvez
Mas as desilusões trazidas
Se fazem jazidas
Que alimentam minh’alma
De coisas não vividas
De vozes não ouvidas
Definitivamente humana
Tentar o irreal é fonte de muita frustração
Mas é também o meu caminho para toda realização”
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