quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Vale a pena.

As experiências da vida às vezes nos deixam traumas profundos, por menores que possam parecer as decepções.

Eu que andava só, encontrei alguém que me disse: "E se um dia alguém me perguntasse como eu te conheci, eu diria sem pestanejar que não foi de hoje e, quem sabe, não foi sequer dessa vida, afinal teus olhos, teus beijos e teu tudo são caminhos que já trilhei. Cada centímetro de ti faz parte de mim pela inspiração de vida que tu me traz e pela possibilidade de um dia você me mostrar o porque dela."

E esse alguém renovou a esperança, o brilho em meu olhar.

Por isso digo, sem medo de expor o que sinto... "Não deixe de acreditar no amor, mas certifique-se de estar entregando seu coração para alguém que dê valor aos mesmos sentimentos que você dá. Manifeste suas ideias e planos, para saber se vocês combinam e certifique-se de que, quando estão juntos, aquele abraço vale mais que qualquer palavra..." (Luis Fernando Verissimo)

Avalie se não há sentimento de posse, de depedência física ou psicológica.
Pois quando há, esse amor "doente" deve ser curado para não transformar-se em obsessão.

Sabe-se há muito que é tênue a linha entre o amor e o ódio.

Certifique-se ainda que há companheirismo e amizade, pois quando a beleza física acabar, a doença chegar e as dificuldades baterem à porta, o companheirismo é o que vai salvar.

Sinta que a saudade está sempre presente.

Mas certifique-se, acima de tudo, que, por mais que o tempo passe, o desejo de evoluir juntos só cresce...

Dessa forma, acredite, amar valerá sempre a pena.

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