"Não exijas dos outros qualidades que ainda não possuem.
A árvore nascente aguarda-te a bondade e a tolerância para que te possa ofertar os próprios frutos em tempo certo" (Chico Xavier)
Eis o exercício da tolerância, da paciência, da bondade...
Por mais que esse exercício pareça ser "com os outros", é na verdade com nós mesmos.
Exige prática, muita prática, para que nos livremos dos tormentos da alma, para sabermos nos desvencilhar de pensamentos negativos.
A solução desses tormentos muitos pensam que vão encontrar somente em "bens materiais", mas o alívio só aparece quando aprendemos que o mais valioso bem, a paz de espírito (no seu sentido mais amplo), o dinheiro não poderá nunca comprar.
E mais, ao perceber as qualidades que nos faltam, tenhamos também tolerância com nossas próprias limitações e procuremos nos burilar, em busca de nos tornarmos seres cada vez melhores. Novamente parafraseando Chico Xavier: "Cada dia nasce de novo amanhecer".
Paz a todos.
quarta-feira, 20 de maio de 2009
terça-feira, 19 de maio de 2009
Alvorecer
Um novo dia, uma nova chance.
De fazer tudo diferente
Apesar das horas iguais
Apesar dos rostos iguais
Das manias também iguais
Surge em cada minuto algo diferente
É o agora, um presente.
Da rotina, pela rotina e para a rotina.
Um instante em que tudo muda
Uma mudança que afetará todo e qualquer instante.
Numa fração de segundos,
As horas cinzas ganham outro valor
E as pessoas passam a ter mais cor
É contemplado um alívio
Anunciada então uma nova e breve primavera
Em alguma hora daquele outrora aborrecido dia
Surge um provocador de borboletas
Para agitar meu jardim
E renovar as horas que pareciam sem fim.
Porque a todo instante
E porque em qualquer momento
Pode surgir algo para fazer valer a vida
Que há de ser vivida em sua plenitude
Apesar das horas iguais.
De fazer tudo diferente
Apesar das horas iguais
Apesar dos rostos iguais
Das manias também iguais
Surge em cada minuto algo diferente
É o agora, um presente.
Da rotina, pela rotina e para a rotina.
Um instante em que tudo muda
Uma mudança que afetará todo e qualquer instante.
Numa fração de segundos,
As horas cinzas ganham outro valor
E as pessoas passam a ter mais cor
É contemplado um alívio
Anunciada então uma nova e breve primavera
Em alguma hora daquele outrora aborrecido dia
Surge um provocador de borboletas
Para agitar meu jardim
E renovar as horas que pareciam sem fim.
Porque a todo instante
E porque em qualquer momento
Pode surgir algo para fazer valer a vida
Que há de ser vivida em sua plenitude
Apesar das horas iguais.
segunda-feira, 11 de maio de 2009
Afeições
O amor não é cego.
Vê sempre as pessoas queridas
Tais quais são e as conhece, na intimidade, mais do que os outros.
Exatamente por dedicar-lhes imenso carinho,
Recusa-se a registrar-lhes os possíveis defeitos,
Porquanto sabe amá-las mesmo assim.
(Chico Xavier. Da obra: Caminhos. Ditado pelo Espírito Emmanuel)
6º =}
Vê sempre as pessoas queridas
Tais quais são e as conhece, na intimidade, mais do que os outros.
Exatamente por dedicar-lhes imenso carinho,
Recusa-se a registrar-lhes os possíveis defeitos,
Porquanto sabe amá-las mesmo assim.
(Chico Xavier. Da obra: Caminhos. Ditado pelo Espírito Emmanuel)
6º =}
quarta-feira, 6 de maio de 2009
Direito à Felicidade

Nem de lugar, nem do sol ou do luar.
Que mais que um dever, seja uma obrigação,
Que seja mais que um presente, uma dádiva.
Que seja mais que uma utopia, bem mais...
Que ser feliz não dependa de dia, mês ou semana.
Que seja em uma hora qualquer e em todas as horas.
Que não careça de cheiro, gosto, cor, forma ou textura.
Que não seja uma procura, mas um encontro, sempre.
Que ser feliz não dependa de chegadas nem de partidas,
Nem de trilha sonora ou taça de champanhe com bolhinhas.
Que seja você, dono absoluto da estrada e dos passos,
Que seja apenas seu o traçado das retas e das curvas,
Que seja um direito; o seu direito de ser feliz.”
Texto: Lady Foppa (Livro: Poesias Janelas da Vida)
Assinar:
Postagens (Atom)